Menu

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

consumo de energia eletrica

Comércio responde pelo maior crescimento no consumo de energia elétrica em agosto


Rio de Janeiro – Os brasileiros consumiram 4,1% mais energia elétrica em agosto deste ano em relação ao mesmo mês do ano passado. De acordo com a Resenha Mensal do Mercado de Energia Elétrica, divulgada hoje (26) pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), o volume energético consumido no país passou dos 34,6 mil gigawatts-hora (GWh) para 36,1 mil GWh.
A EPE aponta que os consumidores comerciais foram os grandes impulsionadores desse incremento. Eles respondem por pouco mais de 16% do volume total de energia consumida no Brasil. A demanda energética do setor cresceu 8% em agosto na comparação com agosto de 2010. Os consumidores comerciais passaram a consumir 5,88 mil GWh.
“A expansão significativa do volume de vendas do comércio ao longo de 2011 tem alimentado as estatísticas do setor. O volume de vendas do comércio ampliado, que inclui segmento de veículos e material de construção cresceu 9% face o mesmo período de 2010”, destaca o documento.
O reflexo do ritmo dessa relação, entre vendas e consumo de energia, teve destaque principalmente no Centro-Oeste do país. Em Mato Grosso, por exemplo, a demanda por energia elétrica entre agosto de 2010 e agosto de 2011 cresceu 21,2%. A EPE associa o incremento ao fato de o comércio no estado ter revelado grande expansão, registrando, por exemplo, incremento de 40% no volume de empregos criados este ano.
Já os consumidores residenciais aumentaram o consumo de energia elétrica em 4,8%, o que representa uma demanda total de 9,23 mil GWh. Para esses consumidores, a EPE relaciona o aumento do consumo à maior intensidade de uso por residência e à migração de consumidores de baixa renda para a categoria convencional, que tradicionalmente revela um consumo superior de energia elétrica.
De acordo com a empresa, a Região Nordeste teve um grande destaque no consumo, neste período de comparação, apresentando um aumento de 8,3%, principalmente em função do maior uso de aparelhos eletrônicos e iluminação. No Sudeste, a expansão da demanda dos clientes residenciais foi calculada em 3,6%. Apesar de o Rio de Janeiro contribuir com a maior parcela, o Espírito Santo apresentou o maior incremento, equivalente a 15,7% mais de consumo.
O consumo industrial, que responde pela maior parcela do consumo de energia elétrica total no país, cresceu 2,5% no período. Apesar de ter atingido uma demanda de 15,8 mil GWh, pouco maior que o volume registrado em agosto de 2010, que ficou em 15,45 mil GWh, a empresa destaca que “a combinação dos resultados regionais revela uma desaceleração no ritmo de crescimento do consumo em nível nacional, em conformidade com a trajetória de evolução da atividade industrial”.
No acumulado dos últimos 12 meses, o crescimento do consumo de energia elétrica no país ficou em 4,3%, equivalente a 425,55 mil GWh.

postado por Frank Scapin, em 28/09/11.

domingo, 4 de setembro de 2011

Parabens ao grupo!

Parabens aos alunos da classe,que participaram coletivamente nas pesquisas.Valeu !Aprendemos juntos em uma construção do saber.Todos participaram com muito interesse!Vcs merecem todo respeito e consideração!


terça-feira, 30 de agosto de 2011

a agua

O meio ambiente é tudo, as matas, as florestas, as montanhas, o meio  ambiente podemos dizer que faz parte e que cerca a vida do ser vivo.
A maioria das coisas que precisamos de alimentos contem na  natureza onde produzem frutos e faunas.A agua com sua fonte viva é muito importante na nossa vida e é fonte de vida e esperança paras todos os tipos de ser vivo.
"A agua é como um diamante que brilha sem cessar, e para que esse brilho continui devemos preservar"


foto-meio-ambiente.jpeg"A agua atinge seus objetivos porque aprende contornar seus obstacula"


dalva daniela e tatiane

terça-feira, 23 de agosto de 2011

sistemas de energia sustentavel

postador : guilherme andrade

A Energia Solar

FONTE DE ENERGIA

A Energia Solar é um posterior de transformação e essa Energia captada po forma utilizadas pelo homem .
A Terra ao redor do sol e seu movimento de translação é de 1,410W/m2 de energia.
10% é abosorvida pala atmosfera, e 35% é reflectido pelas nuvens.A radiação Solar e os outros  secundarios tal como a energia eólica e ondas, e hidro-electicidade e biomassa esses componentes são responsalvel pela maior parte da energia renovavel na Terra, luz ultravioleta ou luz invisivel..
O sistema Ativo necessitam da ajuda de alguns positivos eletricos, quimicos ou, mecanico e efetiva sua captura de energia, o sistema passivo envolve fluxos de transferncia de energia Solar.

A energia solar começou a ser utilizada em 1959 nos EUA. conforme a geração eletrica para os Satélites.



Dalva, Franciele, Daniela 3ºB

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Energias alternativas

Energias Alternativas

Energia hídrica

Nas usinas hidrelétricas, a energia elétrica tem como fonte principal a energia proveniente da queda de água represada a uma certa altura. A energia potencial que a água tem na parte alta da represa é transformada em energia cinética, que faz com que as pás da turbina girem, acionando o eixo do gerador, produzindo energia elétrica.
Utiliza-se a energia hídrica no Brasil em grande escala, devido aos grandes mananciais de água existentes.
Atualmente estão sendo discutidas fontes alternativas para a produção de energia elétrica, pois a falta de chuvas está causando um grande déficit na oferta de energia elétrica. A maior usina hidrelétrica do Brasil é a de Itaipu (Foz de Iguaçu) que tem capacidade de 12600 MW (fig.1).

Energia térmica

Nas usinas termoelétricas a energia elétrica é obtida pela queima de combustíveis, como carvão, óleo, derivados do petróleo e, atualmente, também a cana de açúcar (biomassa).
A produção de energia elétrica é realizada através da queima do combustível que aquece a água, transformando-a em vapor. Este vapor é conduzido a alta pressão por uma tubulação e faz girar as pás da turbina, cujo eixo está acoplado ao gerador. Em seguida o vapor é resfriado retornando ao estado líquido e a água é reaproveitada, para novamente ser vaporizada.
Vários cuidados precisam ser tomados tais como: os gases provenientes da queima do combustível devem ser filtrados, evitando a poluição da atmosfera local; a água aquecida precisa ser resfriada ao ser devolvida para os rios porque várias espécies aquáticas não resistem a altas temperaturas.
No Brasil este é o segundo tipo de fonte de energia elétrica que está sendo utilizado, e agora, com a crise que estamos vivendo, é a que mais tende a se expandir.

Energia nuclear

Este tipo de energia é obtido a partir da fissão do núcleo do átomo de urânio enriquecido, liberando uma grande quantidade de energia.

http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/fontes-alternativas-de-energia/fontes-alternativas-de-energia.php



Alana Gomes . 3° Col B

Sistema de Iluminação Solar
Os Sistemas de Iluminação Solar podem ser projetados de maneiras diferentes:
AUTÔNOMOS

Cada poste é uma unidade autônoma composta de painéis, luminárias, controlador de carga e bateria. Ideal para locais onde o cabeamento entre postes seja oneroso ou de alto grau de dificuldade de execução ou que oferece riscos.
ELETRIFICADOS POR USINA SOLAR

Não Conectado à Rede

Um conjunto de postes é alimentado por uma usina solar localizada próxima da área a ser iluminada. Neste caso, os painéis, banco de baterias, controladores de carga e inversores formam uma unidade de geração e armazenamento e os postes são alimentados por cabos a partir desta usina. Ideal para locais sem rede de energia elétrica pública. Neste caso a manutenção torna-se mais fácil e oferece mais flexibilidade aos projetos luminotécnicos e arquitetônicos.
Conectado à Rede

O princípio é o mesmo do conceito não conectado à rede, porém não utiliza Banco de Baterias.
O conceito desta solução é gerar, através da usina solar, a quantidade de energia necessária para manter a iluminação durante a noite.
A energia elétrica gerada é inserida na rede e utilizada durante o dia. Significa que durante o período diurno haverá menor consumo de energia elétrica da rede pública. Esta quantidade de energia elétrica “poupada” durante o dia será a mesma consumida pelo sistema de iluminação durante a noite, ou seja, não haverá gastos com a iluminação noturna.
Além dessa vantagem, esse sistema tem valores de investimento e de manutenção inferiores.



Postadores:Wellinton Sidnei,Janaina,Alessandra
Fonte:http://www.preservasolar.com.br/s_iluminacao_solar.php?act=produtos

MEIO AMBIENTE

A ÁGUA E SEUS BENEFICIOS



O meio ambiente é tudo, as matas, as florestas, as montanhas, o meio ambiente podemos dizer que faz parte e que cerca a vida do ser vivo.


A maioria das coisas que precisamos de alimentos contem na natureza onde produzem frutos e faunas.A agua com sua fonte viva é muito importante na nossa vida e é fonte de vida e esperança paras todos os tipos de ser vivo.


foto-meio-ambiente.jpeg

"A agua é como um diamante que brilha sem cessar, e para que esse brilho continui devemos preservar"

imagem-meio-ambiente.jpgAs flores e arvores tambem contribui na nossa água para ficar, mais limpa e saldavel com seus beneficios, como tambem enfeita a água a onde estiver com seus encantos e beleza da natureza.




DALVA Nº05 DANIELA Nº06 TATIANE Nº18






    A POLEMICA DE BELO MONTE                                               

 A polêmica em torno da construção da usina de Belo Monte na Bacia do Rio Xingu, em sua parte paraense, já dura mais de 20 anos. Entre muitas idas e vindas, a hidrelétrica de Belo Monte, hoje considerada a maior obra do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal, vem sendo alvo de intensos debates na região, desde 2009, quando foi apresentado o novo Estudo de Impacto Ambiental (EIA) intensificando-se a partir de fevereiro de 2010, quando o MMA concedeu a licença ambiental prévia para sua construção
O s movimentos sociais e lideranças indígenas da região são contrários à obra porque consideram que os impactos socioambientais não estão suficientemente dimensionados. Em outubro de 2009, por exemplo, um painel de especialistas debruçou-se sobre o EIA e questionou os estudos e a viabilidade do empreendimento. Um mês antes, em setembro, diversas audiências públicas haviam sido realizadas sob uma saraivada de críticas, especialmente do Ministério Público Estadual, seguido pelos movimentos sociais, que apontava problemas em sua forma de realização.
A inda em outubro, a Funai liberou a obra sem saber exatamente que impactos causaria sobre os índios e lideranças indígenas kayapó enviaram carta ao Presidente Lula na qual diziam que caso a obra fosse iniciada haveria guerra. Para culminar, em fevereiro de 2010, o Ministério do Meio Ambiente concedeu a licença ambiental, também sem esclarecer questões centrais em relação aos impactos socioambientais.
Veja abaixo um resumo dessa história que teve início em fevereiro de 1989, em Altamira, no Pará, com a realização do I Encontro dos Povos Indígenas no Xingu.
Realizado entre 20 e 25 de fevereiro de 1989, em Altamira (PA), o I Encontro dos Povos Indígenas do Xingu, reuniu três mil pessoas - 650 eram índios - que bradaram ao Brasil e ao mundo seu descontentamento com a política de construção de barragens no Rio Xingu. A primeira, de um complexo de cinco hidrelétricas planejadas pela Eletronorte, seria Kararaô, mais tarde rebatizada Belo Monte. De acordo com o cacique Paulinho Paiakan, líder kaiapó e organizador do evento ao lado de outras lideranças como Raoni, Ailton Krenak e Marcos Terena, a manifestação pretendia colocar um ponto final às decisões tomadas na Amazônia sem a participação dos índios. Tratava-se de um protesto claro contra a construção de hidrelétricas na região.
Encontro de Altamira reuniu 3 mil pessoas, 650 índios, entre elas, e foi considerado um marco do socioambientalismo no Brasil.
Em 2008, 19 anos depois, realizou-se em Altamira o II Encontro dos Povos Indígenas do Xingu e daí nasceu o Movimento Xingu Vivo para Sempre.
Saiba mais no item Notícias deste Especial.
Na memória dos brasileiros, o encontro ficou marcado pelo gesto de advertência da índia kaiapó Tuíra, que tocou com a lâmina de seu facão o rosto do então diretor da Eletronorte, José Antônio Muniz Lopes, aliás presidente da estatal durante o governo FHC. O gesto forte de Tuíra foi registrado pelas câmaras e ganhou o mundo em fotos estampadas nos principais jornais brasileiros e estrangeiros. Ocorrido pouco mais de dois meses após o assassinato do líder seringueiro Chico Mendes, em Xapuri (AC), que teve repercussão internacional, o encontro de Altamira adquiriu notoriedade inesperada, atraindo não apenas o movimento social e ambientalista, como a mídia nacional e estrangeira.
O I Encontro dos Povos Indígenas foi o resultado de um longo processo de preparação iniciado um ano antes, em janeiro de 1988, (veja o item Histórico) depois que o pesquisador Darrel Posey, do Museu Emílio Goeldi do Pará, e os índios kaiapó Paulinho Paiakan e Kuben-I participaram de seminário na Universidade da Flórida, no qual denunciaram que o Banco Mundial (BIRD) liberara financiamentos para construir um complexo de hidrelétricas no Rio Xingu sem consultar os índios. Convidados por ambientalistas norte-americanos a repetir o depoimento em Washington lá foram eles. E, por causa disso, Paiakan e Kube-I acabaram enquadrados pelas autoridades brasileiras, de forma patética, na Lei dos Estrangeiros e, por isso, ameaçados de serem expulsos do país. O Programa Povos Indígenas no Brasil, do Centro Ecumênico de Documentação e Informação (Cedi), uma das organizações que deu origem ao Instituto Socioambiental (ISA), convidou Paiakan a vir a São Paulo, denunciou o fato e mobilizou a opinião pública contra essa arbitrariedade.
Para avançar na discussão sobre a construção de hidrelétricas, lideranças kaiapó reuniram-se na aldeia Gorotire em meados de 1988 e decidiram pedir explicações oficiais sobre o projeto hidrelétrico no Xingu, formulando um convite às autoridades brasileiras para participar de um encontro a ser realizado em Altamira (PA). A pedido de Paiakan, o antropólogo Beto Ricardo e o cinegrafista Murilo Santos, do Cedi, participaram da reunião, assessorando os kaiapó na formalização, documentação e encaminhamento do convite às autoridades. Na seqüência, uniram-se aos kaiapó na preparação do evento. O encontro finalmente aconteceu e o Cedi, com uma equipe de 20 integrantes, reforçou sua participação naquele que seria, mais tarde, considerado um marco do socioambientalismo no Brasil. Ao longo desses anos, o Cedi, e depois o ISA, acompanharam os passos do governo e da Eletronorte na questão de Belo Monte, alertas para os impactos que provocaria sobre as populações indígenas, ribeirinhas e todo o ecossistema da região.
Listada no governo FHC como uma das muitas obras estratégicas do programa Avança Brasil, a construção do complexo de hidrelétricas no Rio Xingu faz parte da herança legada ao governo Lula, eleito em novembro de 2002. Herança que era bem conhecida. Tanto assim, que o caderno temático O Lugar da Amazônia no Desenvolvimento do Brasil, parte do Programa do Governo do presidente eleito, alertava: “Dois projetos vêm sendo objeto de intensos debates: a Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, e o de Gás de Urucu, no Amazonas. Além desses também preocupam as 18 barragens propostas na Bacia do Rio Araguaia e Tocantins. A matriz energética brasileira, que se apóia basicamente na hidroeletricidade, com megaobras de represamento de rios, tem afetado a Bacia Amazônica. Considerando as especificidades da Amazônia, o conhecimento fragmentado e insuficiente que se acumulou sobre as diversas formas de reação da natureza em relação ao represamento em suas bacias, não é recomendável a reprodução cega da receita de barragens que vem sendo colocada em prática pela Eletronorte”.
Decisão ficou para o governo Lula
Exemplos infelizes como a construção das usinas hidrelétricas de Tucuruí (PA) e Balbina (AM), as últimas construídas na Amazônia, nas décadas de 1970 e 1980, estão aí de prova. Desalojaram comunidades, inundaram enormes extensões de terra e destruíram a fauna e flora daquelas regiões. Balbina, a 146 quilômetros de Manaus, significou a inundação da reserva indígena Waimiri-Atroari, mortandade de peixes, escassez de alimentos e fome para as populações locais. A contrapartida, que era o abastecimento de energia elétrica da população local, não foi cumprida. O desastre foi tal que, em 1989, o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), depois de analisar a situação do Rio Uatumã, onde a hidrelétrica fora construída, concluiu por sua morte biológica. Em Tucuruí não foi muito diferente. Quase dez mil famílias ficaram sem suas terras, entre indígenas e ribeirinhos. Diante desse quadro, em relação à Belo Monte, é preciso questionar a forma anti-democrática como o projeto vinha sendo conduzido, a relação custo-benefício da obra, o destino da energia a ser produzida e a inexistência de uma política energética para o país que privilegie energias alternativas.
Essas questões continuam a ser repisadas pelos movimentos sociais que atuam na região, como por exemplo, o Movimento Xingu Vivo para Sempre, criado recentemente, e que reúne os que levam adiante a batalha contra a construção de Belo Monte e de outras hidrelétricas no Rio Xingu.
Empossado na presidência da Eletrobrás, em janeiro de 2003, o físico Luiz Pinguelli Rosa, declarou à imprensa que o projeto de construção de Belo Monte seria discutido e opções de desenvolvimento econômico e social para o entorno da barragem estariam na pauta, assim como a possibilidade de reduzir a potência instalada, prevista em 11 mil megawatts (MW) no projeto original.
A persistência governamental em construir Belo Monte está baseada numa sólida estratégia de argumentos dentro da lógica e vantagens comparativas da matriz energética brasileira. Os rios da margem direita do Amazonas têm declividades propícias à geração de energia, e o Xingu se destaca, também pela sua posição em relação às frentes de expansão econômica (predatória) da região central do país. O desenho de Belo Monte foi revisto e os impactos reduzidos em relação à proposta da década de 80. O lago, por exemplo, inicialmente previsto para ter 1.200 km2, foi reduzido, depois do encontro, para 400 km2. Os socioambientalistas, entretanto, estão convencidos de que além dos impactos diretos e indiretos, Belo Monte é um cavalo de tróia, porque outras barragens virão depois, modificando totalmente e para pior a vida na região.
Acompanhe no item Notícias deste Especial um resumo do que aconteceu com a Usina de Belo Monte, de 2003 até os dias de hoje.


http://www.socioambiental.org/esp/bm/index.asp

           
frank Scapin e Valber Bonani.




Share

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More